Ciber-armas israelitas: Stuxnet e Flame - Ameaça Global ?
Já falamos aqui da possibilidade do vírus Stuxnet ter sido utilizado na sabotagem das centrais nucleares de Fukushima. Os leitores já deverão saber que é altamente provável que esse vírus extremamente sofisticado seja obra do governo de Israel (possivelmente com a cooperação dos EUA). A recente descoberta por especialistas da empresa russa de segurança informática Kaspersky Lab de que um vírus espião ultra sofisticado denominado Flame infetou centenas de computadores espalhados pelo médio oriente veio confirmar as suspeitas de que Israel está a tentar atingir os seus inimigos, em especial o Irão , usando a sua superioridade tecnológica no ciberespaço. O vírus já estaria ativo desde, pelo menos, Fevereiro de 2010. As Nações Unidas alertaram que o vírus Flame pode ser a "mais poderosa ferramenta de espionagem jamais criada". O aviso formal da ONU vai alertar as nações membro para o perigo de o Flame poder ser utilizado para atacar infra-estrutura crítica. Os analistas da empresa russa de segurança informática Kaspersky Lab sugeriram que o vírus Flame pode ter sido criado pela mesma equipa que concebeu o Stuxnet.
No jornal israelita Jerusalem Post podemos ler que o vírus Flame pode "tornar qualquer computador que infete no espião total. Pode ligar os microfones para gravar conversas que ocorram nas proximidades do computador , fazer screenshots, aceder aos chats de mensagens instantâneas, recolher ficheiros e alterar remotamente as definições do computador." O Laboratório de Criptografia e Segurança de Sistemas (CrySyS) da Universidade de Budapeste afirmou que o Flame cobre todas as principais vias para a recolha de informação num computador incluindo o teclado, écran, microfone, dispositivos de armazenamento de informação, network, Wi-fi, Bluetooth, USB e processos do sistema.”
Permitam-me que faça aqui um comentário. Se é verdade o que Jim Stone afirma sobre o papel do Stuxnet na sabotagem das centrais de Fukushima e se é verdade que existe uma fação da elite ( chamemos-lhes Rotschilds - sionistas) que controla a política de Israel, não será lógico admitir a possibilidade que estas "super ciber-armas" sejam utilizadas para criar "crises" que servem os interesses dessas mesmas elites ? Imaginem as possibilidades quase ilimitadas destas ciber-armas: destruir centrais energéticas (nucleares e não só) - só isto poderia quebrar uma nação, imaginem "black-outs" elétricos em cidades superpovoadas, criar o caos nos aeroportos, alterar a informação dos ficheiros com informações vitais para os Estados, etc, etc. Na prática estas armas cibernéticas dão um poder de chantagem quase absoluto aos seus possuidores. A propósito disto Jim Stone refere que a apresentação na conferência de segurança TakeDownCom 2011 sobre as vulnerabilidades informáticas do sistema SCADA da Siemens (que é o alvo para o qual foi especificamente escrito o vírus Stuxnet), foi cancelada no último momento após terem sido levantadas preocupações pelo Departamento de Homeland Security dos EUA relativamente às sérias consequências que o "hacking" destes sistemas poderia ter para a vida humana e o mundo em geral. Jim Stone acredita que o papel do estado israelita na criação do Stuxnet tem sido diminuido por algumas publicações para que este vírus possa ser utilizado numa eventual operação de falsa-bandeira (false-flag) cibernética que seria usada como um pretexto para acabar com a liberdade na internet.
Para terminar gostaria de fazer algumas considerações sobre Jim Stone e a sua credibilidade (ou falta dela). No mundo da internet nunca é possível saber a 100% se alguém é um informador ou um desinformador mas é possível avaliar o grau de "incomodidade" que um determinado sítio da internet provoca. O site de Jim Stone é banido em inúmeros fóruns do chamado mundo "alternativo". Por exemplo Jeff Rense, do famoso www.rense.com e Alex Jones do ainda mais famoso www.infowars.com recusam-se a tocar na informação de Stone. Por outro lado o popular fórum Godlike Productions (GLP), que tem a particularidade de banir de imediato qualquer um que escreva a palavra Tavistock (quem quiser saber o que é o Tavistock Institute of Human Relations, Instituto Tavistock de Relações Humanas, pode ler a versão oficial ou as versões alternativas e tirar as suas próprias conclusões) também faz o mesmo para quem digite o endereço do site de Stone. Se não acreditam experimentem aqui.