Dióxido de cloro: Tratamento eficaz para o COVID-19 ?

26-07-2020 16:27

 

Uma solução em baixas concentrações do gás dióxido de cloro (ClO2dissolvido em água conhecida como CDS (Chlorine Dioxide in Solution, dióxido de cloro em solução) está a ser utilizada na Bolívia como tratamento para o COVID-19. No mês de julho o senado da Bolívia aprovou um projeto de lei que estabelece a produção e distribuição de dióxido de cloro para combater o COVID-19
 
Em toda a América Latina milhares de profissionais da área da saúde têm pedido que se investigue e utilize o CDS para o COVID-19. Ver por exemplo: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=N4FFyerdAT4
 https://www.youtube.com/watch?v=iqOHdIl5gvE
 https://www.youtube.com/watch?v=Z7VbdnrB1aw
 https://www.youtube.com/watch?v=tSkZq37XVBI
 https://www.youtube.com/watch?v=F7ZHOcOxb50
 https://www.youtube.com/watch?v=x5oaxcUfvO0
 https://www.youtube.com/watch?v=8NZXBltjW0g
https://lbry.tv/@JMPERIS:6/Dr.-Jacinto-Vargas-M%C3%A9dico-virologo-y-Cient%C3%ADfico-(primera-parte):b
https://lbry.tv/@TestinoniosCLO2:0/DR.-JACINTO-VARGAS-ENTREVISTA-PARTE-2-D.I.O.I.D.O.D.D.3.C.L.O.R.O:a
 https://www.youtube.com/watch?v=h74R8bfUvIE
https://www.youtube.com/watch?v=dfzrnkV63j8
 
Os defensores do CDS, desenvolvido pelo investigador alemão Andreas Kalcker, consideram que é um método simples, seguro, barato e eficaz de prevenir e curar o COVID-19.
                                                Figura: Andreas Kalcker e o CDS
 
Os  meios de comunicação  e a comunidade médica têm de um modo praticamente unânime  censurado ou condenado  este possível tratamento frequentemente fazendo confusão, por ignorância ou de forma intencional, entre o dióxido de cloro (ClO2) e a lixívia (hipoclorito de sódio, NaClO), o clorito de sódio (NaClO2e o gás cloro (Cl2) que são substâncias diferentes do dióxido de cloro com propriedades distintas.
 
O que é o dióxido de cloro (ClO2) https://andreaskalcker.com/pt-br/funcionamento/:Ver também FAQs CDS
 
1. O dióxido de cloro é um gás com uma cor amarela-esverdeada que se dissolve facilmente em água sem alterar a sua estrutura.
2. É obtido através da mistura de clorito de sódio (NaClO2 ) e ácido clorídrico diluído. 
3. O gás dióxido de cloro é seletivo por pH e, quanto mais ácido o agente patogénico, mais forte é a reação.
4. Segundo estudos toxicológicos feitos pela EPA (U.S Environmental Protection Agency), o dióxido de cloro não deixa resíduos nem se acumula no corpo a longo prazo.
5. No processo de oxidação, converte-se em oxigénio e cloreto de sódio (sal comum).
 
Andreas Kalcker tem sido censurado e atacado de uma forma sistemática pela maior parte da comunidade médica e pelos meios de comunicação social. O seu canal de YouTube e conta de PayPal foram bloqueados. A  Amazon está a censurar o seu livro "Saúde Proibida". Ver  primeira entrevista de Andreas Kalcker na televisão espanhola . Neste comunicado de imprensa Andreas Kalcker defende-se dos ataques das autoridades e meios de comunicação do Peru.
 
De acordo com Kalcker num  ensaio clínico preliminar realizado pela associação de médicos AEMEMI  no Equador mais de 100 pacientes com COVID-19 (97% dos pacientes estudados) recuperaram após quatro dias de utilização de CDS. Mais informações sobre esta investigação neste documento.
 
A seguir traduzo excertos de um estudo científico de Andreas Kalcker intitulado “Chlorine Dioxide against Coronavirus: a revolutionary, simple and effective approach(NT- "Dióxido de Cloro contra Coronavírus: um método revolucionário, simples e eficaz”). Documentação científica: https://andreaskalcker.com/pt-br/documentos-cientificos/
 
"Dióxido de Cloro contra Coronavírus: um método revolucionário, simples e eficaz
 
March 2020 DOI: 10.13140/RG.2.2.23856.71680 License CC BY-NC-SA 4.0 Project: Toxicity study of chlorine dioxide in solution (CDS) ingested orally Andreas Ludwig Kalcker co. : Liechtensteiner Verein für Wissenschaft und Gesundheit LI-9491 Ruggel www.lvwg.org E-mail alk@lvwg.org
 
O dióxido de cloro (ClO2) tem sido utilizado há mais de 100 anos para combater todos os tipos de bactérias, vírus e fungos. Actua como desinfetante, pois no seu modo de atuação revela-se um oxidante. [1# BiologicalEfficacyList ] É muito semelhante à forma como o nosso próprio corpo age, por exemplo na fagocitose, onde é usado um processo de oxidação para eliminar todos os tipos de patógenos. O dióxido de cloro (ClO2) é um gás amarelado que, até à data, não foi introduzido na farmacopeia convencional como ingrediente ativo, embora seja utilizado de forma obrigatória para desinfetar e preservar sacos de sangue para transfusões. [2# Alcide studies on blood disinfection] É também utilizado na maioria das águas engarrafadas próprias para consumo, uma vez que não deixa resíduos tóxicos; além disso, é um gás muito solúvel na água e evapora a temperaturas superiores a 11 ºC.
 
A recente pandemia do coronavírus Covid-19 exige soluções urgentes com abordagens alternativas. Portanto, o dióxido de cloro (ClO2) em solução aquosa em baixas doses promete ser uma solução ideal, rápida e eficaz para a eliminação deste vírus. Com demasiada frequência, a solução para um problema está no método mais simples. A abordagem é a seguinte: por um lado, sabemos que os vírus são absolutamente sensíveis à oxidação e, por outro lado,se funciona em sacos de sangue humano contra vírus como o HIV e outros patógenos, porque é que não funcionaria também no organismo contra o coronavírus ?
1. O dióxido de cloro remove rapidamente os vírus através do processo de oxidação seletiva. Fá-lo desnaturando as proteínas (NT- desnaturação é um processo no qual moléculas biológicas perdem as suas funções, devido a alguma mudança no meio, seja em altas temperaturas,variações de pH,etc. Este processo acontece comumente com as proteínas.) do capsídeo  (NT- Capsíde ou capsídeo é o invólucro de origem proteica dos vírus formado por proteínas e que protege e facilita a sua proliferação, e além de proteger o ácido nucleico (DNA ou RNA) e, em alguns casos raros, os dois tipos juntos), tem a capacidade de se combinar quimicamente com substâncias presentes na superfície celular. Alguns vírus têm apenas um tipo de proteínas nos seus capsídeos, mas a maioria tem vários tipos diferentes que se associam de formas específicas, formando o capsómero), e depois oxida o material genético do vírus, desativando-o.
A aplicação de dióxido de cloro (ClO2) oral ou mesmo parenteralmente (NT Que se ingere no corpo, mas não pela via digestiva. Por exemplo por injeção intravenosa ou intramuscular) é uma abordagem diferente que tem sido estudada por Andreas Ludwig Kalcker por mais de treze anos resultando em três patentes farmacêuticas para uso parenteral. Pode ser produzido por qualquer farmácia como uma preparação extemporânea e tem sido usada de forma semelhante à (DAC N-055) no velho Codex Farmacêutico alemão como "Sodium Chlorosum", desde 1990.
Até agora, apenas foram propostas soluções baseadas em vacinas, resultando em processos extremamente lentos e arriscados, pois requerem sempre reservas de energia que um corpo afetado com a doença não pode fornecer. A grande vantagem do dióxido de cloro (ClO2) é que funciona para qualquer subespécie viral e não há resistência possível a este tipo de oxidação (não vamos esquecer que esta substância tem sido utilizada há 100 anos em águas residuais sem gerar qualquer resistência). [#3 Investigation on virucidal activity of chlorine dioxide]
 
2. Já existe evidência científica de que o dióxido de cloro é eficaz no coronavírus SARS-CoV-2, o vírus causador do COVID-19 [SARS Fact Sheet, National Agricultural Biosecurity Center, Kansas State Universidade] e a família Coronavirus em geral - - [Chlorine Dioxide, Part 1 A Versatile, High-Value Sterilant for the Biopharmaceutical Industry, Barry Wintner, Anthony Contino, Gary O'Neill. BioProcess International DECEMBER 2005]Também tem demonstrado ser eficaz no coronavírus humano [#4 BASF Aseptrol document] e em animais como cães, conhecido como coronavírus respiratório canino, ou gatos, incluindo o coronavírus entérico felino (FECV) e o vírus da peritonite infeciosa felina mais conhecido (FIPV), uma vez que desnatura os cápsídeos por oxidação inativando o vírus em pouco tempo e [2-log 4.2 / 4-log 25.1 Source USEPA 2003 WHO Guidelines for drinking water Quality].
 
Note-se que o dióxido de cloro por ingestão é uma nova abordagem antiviral porque é um oxidante e consegue eliminar qualquer subespécie ou variações de vírus por combustão. [6#ClO2 is a size selective biocide] Dada a situação de emergência em que atualmente nos encontramos com o COVID-19, o uso oral de ClO2 é considerado imediatamente através de um protocolo já conhecido e usado.
 
3. Toxicidade: Os maiores problemas com os medicamentos em geral devem-se à sua toxicidade e aos seus efeitos secundários. Novos estudos mostram a sua viabilidade. [7#New ClO2 safety evaluation 2017] 
Embora a toxicidade do dióxido de cloro é conhecida por inalação em massa, não há uma única morte clinicamente comprovada mesmo em doses elevadas de ingestão oral. [8#Controlled Clinical Evaluations of ClO2 in Man] O DL50 (NT- dose letal medianaDL50 ou LD50, do inglês Lethal Dose, é a dose necessária de uma dada substância ou tipo de radiação para matar 50% de uma população em teste (normalmente medida em miligramas de substância por quilograma de massa corporal dos indivíduos testados) é considerada como 292 mg por quilograma durante 14 dias, onde o seu equivalente num adulto de 50 kg seria 15.000 mg por duas semanas de um gás dissolvido em água (algo quase impossível). [9# toxicity of ClO2 and clorite ions] As doses orais subtóxicas utilizadas são cerca de 50 mg dissolvidos em 100 ml de água 10 vezes por dia, o que equivale a 0,5 g por dia. (e, portanto, apenas 1/30 da dose acima de LD50 de 15 g ClO2 por dia).
O dióxido de cloro dissocia-se no corpo humano em poucas horas gerando uma quantidade insignificante de sal comum (NaCl) e oxigénio (O2) dentro do corpo humano. Medições de gás venoso no sangue indicaram que a capacidade de oxigenação é substancialmente melhorada no pulmão do paciente afetado.
.
MECANISMO DE FUNCIONAMENTO DO DIÓXIDO DE CLORO CONTRA OS VÍRUS
 
Em regra, a maioria dos vírus comporta-se da mesma forma e uma vez que se ligam ao tipo de hospedeiro apropriado - bactérias ou células, dependendo do caso - o componente ácido nucleico do vírus é injetado e assume os processos de síntese proteica da célula infetada. Certos segmentos do ácido nucleico viral são responsáveis pela replicação do material genético no capsídeo. Na presença destes ácidos nucleicos, a molécula ClO2 torna-se instável e dissocia-se, libertando o oxigénio resultante para o ambiente, o que por sua vez ajuda a oxigenar o tecido circundante aumentando a atividade mitocondrial e, assim, a resposta do sistema imunitário. [6#ClO2 is a size selective biocide]
Os ácidos nucleicos, ADN-RNA, consistem de uma cadeia de bases: guanina (G), citosina (C), adenina (A) e timina (T). É a sequência destas quatro unidades ao longo da cadeia que torna um segmento diferente do outro. A base de guanina, que é encontrada tanto no RNA como no ADN, é muito sensível à oxidação. Quando a molécula ClO2 entra em contacto com a guanina oxida-a e leva à formação de 8-oxoguanina, bloqueando assim a replicação do ácido nucleico viral por emparelhamento de bases.
Embora a replicação do capsídeo proteico possa continuar; a formação do vírus totalmente funcional é bloqueada pela oxidação graças ao ClO2.
A molécula ClO2 apresenta características que a tornam um candidato ideal para o tratamento em cenário clínico, uma vez que é um produto com um alto poder de oxidação seletiva e uma grande capacidade de reduzir a acidose, aumentando o oxigénio nos tecidos e mitocôndrias, facilitando assim a rápida recuperação de doentes com doenças pulmonares.
.
POSSÍVEIS PRECAUÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
 
O dióxido de cloro reage com antioxidantes e vários ácidos, pelo que o uso de vitamina C (ácido ascórbico) durante o tratamento não é recomendado, uma vez que anula a eficácia do dióxido de cloro na eliminação de agentes patogénicos (o efeito antioxidante de um impede a oxidação seletiva do outro). Portanto, não é recomendado tomar antioxidantes durante os dias de tratamento.
Foi demonstrado que o ácido do estômago não afeta a sua eficácia. Os pacientes tratados com warfarina devem verificar constantemente os valores para evitar casos de overdose, uma vez que foi provado que o dióxido de cloro melhora o fluxo sanguíneo. Embora o dióxido de cloro seja muito solúvel em água, tem a vantagem de que não hidrolisa, por isso não gera THMs (trihalometanos) cancerígenos tóxicos como o cloro (NT - a desinfeção de água com cloro origina subprodutos de desinfeção como os THMs devido à reação do cloro com a matéria orgânica natural.) Também não causa mutações genéticas ou malformações. Foi desenvolvido um protocolo pelo qual uma solução deste composto pode ser tomada oralmente e intravenosamente.
 
Base jurídica para aplicação imediata:
 
*Em qualquer caso, a respetiva legislação nacional deve ser respeitada e, em especial, as suas disposições de utilização em caso de emergência nacional.
 
DECLARAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL DE HELSÍNQUIA
 
Excerto:
 
Princípios Éticos para a Investigação Médica Envolvendo Sujeitos Humanos
Aprovada pela 18ª Assembleia Geral da WMA, Helsínquia, Finlândia, junho de 1964, e alterada pelo Comité 64ª Assembleia Geral da WMA, Fortaleza, Brasil, outubro de 2013
 
Princípios gerais
 
3. A Declaração de Genebra da Associação Médica Mundial liga o médico à fórmula "cuidar da saúde do meu paciente em primeiro lugar e acima de tudo", e o Código Internacional de Ética Médica afirma que: "Um médico deve considerar os melhores interesses do paciente na prestação de cuidados médicos.
 
4. É dever dos médicos promover e salvaguardar a saúde, o bem-estar e os direitos dos pacientes, incluindo os envolvidos na investigação médica. O conhecimento de um médico e a sua consciência deve estar subordinada ao cumprimento desse dever.
 
5. O progresso na medicina baseia-se em pesquisas que devem, em última análise, incluir estudos em seres humanos.
 
Intervenções não comprovadas na prática clínica
 
37. Quando não existem intervenções comprovadas para cuidar um paciente ou outras intervenções conhecidas têm-se revelado ineficazes, o médico, depois de procurar aconselhamento com peritos, com o consentimento informado do paciente ou de um representante legalmente autorizado, pode ser autorizado a usar intervenções não comprovadas se, no seu julgamento, isto dá alguma esperança de salvar vidas, restaurar a saúde ou aliviar o sofrimento. Tais intervenções devem ser posteriormente investigadas para avaliar a sua segurança e eficácia. Em todos os casos, tais novas informações devem ser gravadas e, se for caso disso, disponibilizadas ao público. (NT - sublinhado e negrito colocados por mim)
 

 

REFERENCES

1. Selecting Surrogate Microorganism for Evaluation of Pathogens on Chlorine Dioxide Gas Treatment, Jeongmok Kim, Somi Koh, Arpan Bhagat, Arun K Bhunia and Richard H. Linton.Purdue University Center for Food Safety 2007 Annual Meeting October 30 - 31, 2007 at Forestry Center, West Lafayette, IN.

2. Decontamination of produce using chlorine dioxide gas treatment, Richard Linton, Philip Nelson, Bruce Applegate, David Gerrard, Yingchang Han and Travis Selby.

3. Chlorine Dioxide, Part 1 A Versatile, High-Value Sterilant for the Biopharmaceutical Industry, Barry Wintner, Anthony Contino, Gary O’Neill. BioProcess International DECEMBER 2005.

4. Chlorine Dioxide Gas Decontamination of Large Animal Hospital Intensive and Neonatal Care Units, Henry S. Luftman, Michael A. Regits, Paul Lorcheim, Mark A. Czarneski, Thomas Boyle, Helen Aceto, Barbara Dallap, Donald Munro, and Kym Faylor. Applied Biosafety, 11(3) pp. 144-154 © ABSA 2006

5. Efficacy of chlorine dioxide gas as a sanitizer for tanks used for aseptic juice storage, Y. Han, A. M. Guentert*, R. S. Smith, R. H. Linton and P. E. Nelson. Food Microbiology, 1999, 16, 53]61

6. Inactivation of Enteric Adenovirus and Feline Calicivirus by Chlorine Dioxide, Thurston-Enriquez, J.A., APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, June 2005, p. 3100–3105.

7. Effect of Chlorine Dioxide Gas on Fungi and Mycotoxins Associated with Sick Building Syndrome, S. C. Wilson,* C. Wu, L. A. Andriychuk, J. M. Martin, ... D. C. Straus. APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, Sept. 2005, p. 5399–5403.

8. BASF Aseptrol Label EPA Registration Number: 70060-19

9. Effects of Ozone, Chlorine Dioxide, Chlorine, and Monochloramine on Cryptosporidium parvum Oocyst Viability, D. G. KORICH, J. R. MEAD, M. S. MADORE, N. A. SINCLAIR, AND C. R. STERLING. APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, May 1990, p. 1423-1428. 10. NHSRC’s Systematic Decontamination Studies, Shawn P. Ryan, Joe Wood, G. Blair Martin, Vipin K. Rastogi (ECBC), Harry Stone (Battelle). 2007 Workshop on Decontamination, Cleanup, and Associated Issues for Sites Contaminated with Chemical, Biological, or Radiological Materials Sheraton Imperial Hotel, Research Triangle Park, North Carolina June 21, 2007.

11. Validation of Pharmaceutical Processes 3rd edition, edited by Aalloco James, Carleton Frederick J. Informa Healthcare USA, Inc., 2008, p267

12. Chlorine dioxide gas sterilization under square-wave conditions. Appl. Environ. Microbiol. 56: 514-519 1990. Jeng, D. K. and Woodworth, A. G.

13. Inactivation kinetics of inoculated Escherichia coli O157:H7 and Salmonella enterica on lettuce by chlorine dioxide gas. Food Microbiology Volume 25, Issue 2, February 2008, Pages 244-252, Barakat S. M. Mahmoud and R. H. Linton.

14. Determination of the Efficacy of Two Building Decontamination Strategies by Surface Sampling with Culture and Quantitative PCR Analysis. APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, Aug. 2004, p. 4740–4747. Mark P. Buttner, Patricia Cruz, Linda D. Stetzenbach, Amy K. Klima-Comba, Vanessa L. Stevens, and Tracy D. Cronin

15. Inactivation of Human and Simian Rotaviruses by Chlorine Dioxide. APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, May 1990, p. 1363-1366. YU-SHIAW CHEN AND JAMES M. VAUGHN

16. Information obtained from CSI internal testing with Pharmaceutical customer.May 2006 Pages 364-368

17. Efficacy of chlorine dioxide gas against Alicyclobacillus acidoterrestris spores on apple surfaces, Sun-Young Lee, Genisis Iris Dancer, Su-sen Chang, Min-Suk Rhee and Dong-Hyun Kang, International Journal of Food Microbiology, Volume 108, issue 3, May 2006 Pages 364-368

18. Decontamination of Bacillus thuringiensis spores on selected surfaces by chlorine dioxide gas, Han Y, Applegate B, Linton RH, Nelson PE. J Environ Health. 2003 Nov;66(4):16-21.

19. Decontamination of Strawberries Using Batch and Continuous Chlorine Dioxide Gas Treatments, Y Han, T.L. Selby, K.K.Schultze, PE Nelson, RH Linton. Journal of Food Protection, Vol 67, NO 12, 2004.

20. Mechanisms of Inactivation of Poliovirus by Chlorine Dioxide and Iodine, MARIA E. ALVAREZ AND R. T. O'BRIEN, APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY, Nov. 1982, p. 1064-1071

21. The Use of Chlorine Dioxide in potato storage, NORA OLSEN, GALE KLEINKOPF, GARY SECOR, LYNN WOODELL, AND PHIL NOLTE, University of Idaho, BUL 825.

22. Protective effect of low-concentration chlorine dioxide gas against influenza A virus infection Norio Ogata and Takashi Shibata Journal of General Virology (2008), 89, 60–67

23. Preparation and evaluation of novel solid chlorine dioxide-based disinfectant powder in single-pack Zhu M, Zhang LS, Pei XF, Xu X. Biomed Environ Sci. 2008 Apr;21(2):157-62.

24. Chlorine dioxide oxidation of dihydronicotinamide adenine dinucleotide (NADH), Bakhmutova-Albert EV, et al. Inorg Chem. 2008 Mar 17;47(6):2205-11. Epub 2008 Feb 16.

25. Oxidative elimination of cyanotoxins: comparison of ozone, chlorine, chlorine dioxide and permanganate, Rodríguez E, Water Res. 2007 Aug;41(15):3381-93. Epub 2007 Jun 20.

26. Inhibition of hyphal growth of the fungus Alternaria alternata by chlorine dioxide gas at very low concentrations, Morino H, Matsubara A, ...Yakugaku Zasshi. 2007 Apr;127(4):773-7. Japanese. 27. Inactivation of Chironomid larvae with chlorine dioxide, Sun XB, Cui FY, Zhang JS, Xu F, Liu LJ., J Hazard Mater. 2007 Apr 2;142(1-2):348-53. Epub 2006 Aug 18.

28. Information obtained from CSI decontamination at Pharmaceutical facility.

29. Information obtained from CSI beta-lactam inactivation at Pharmaceutical facility.

30. Decontamination of Surfaces Contaminated with Biological Agents using Fumigant Technologies, S Ryan, J Wood, 2008 Workshop on Decontamination, Cleanup, and Associated Issues for Sites Contaminated with Chemical, Biological, or Radiological Materials Sheraton Imperial Hotel, Research Triangle Park, North Carolina September 24, 2008.

31. Sporicidal Action of CD and VPHP Against Avirulent Bacillus anthracis – Effect of Organic Bio-Burden and Titer Challenge Level, Vipin K. Rastogi, Lanie Wallace & Lisa Smith, 2008 Workshop on Decontamination, Cleanup, and Associated Issues for Sites Contaminated with Chemical, Biological, or Radiological Materials Sheraton Imperial Hotel, Research Triangle Park, NC 2008 Sept 25.

32. Clostridium Botulinum, ESR Ltd, May 2001.

33. Efficacy of Chlorine Dioxide as a Gas and in Solution in the Inactivation of Two Trichothecene Mycotoxins, S. C. Wilson, T. L. Brasel, J. M. Martin, C. Wu, L. Andriychuk, D. R. Douglas, L. Cobos, D. C. Straus, International Journal of Toxicology, Volume 24, Issue 3 May 2005 , pages 181 – 186.

34. Guidelines for Drinking-water Quality, World Health Organization, pg 140.

35. Division of Animal Resources Agent Summary Sheet, M. Huerkamp, June 30, 2003.

36. NRT Quick Reference Guide: Glanders and Melioidosis

37. Seasonal Occurrence of the Pathogenic Vibrio sp. of the Disease of Sea Urchin Strongylocentrotus intermedius Occurring at Low Water Temperatures and the Prevention Methods of the Disease, K. TAJIMA, K. TAKEUCHI, M. TAKAHATA, M. HASEGAWA, S. WATANABE, M. IQBAL, Y.EZURA, Nippon Suisan Gakkaishi VOL.66;NO.5;PAGE.799-804(2000).

38. Biocidal Efficacy of Chlorine Dioxide, TF-249, Nalco Company, 2008.

39. Sensitivity Of Listeria Monocytogenes, Campylobacter Jejuni And Escherichia Coli Stec To Sublethal Bactericidal Treatments And Development Of Increased Resistance After Repetitive Cycles Of Inactivation, N. Smigic, A. Rajkovic, H. Medic, M. Uyttendaele, F. Devlieghere, Oral presentation. FoodMicro 2008, September 1st – September 4th, 2008, Aberdeen, Scotland.

40. Susceptibility of chemostat-grown Yersinia enterocolitica and Klebsiella pneumoniae to chlorine dioxide, M S Harakeh, J D Berg, J C Hoff, and A Matin, Appl Environ Microbiol. 1985 January; 49(1): 69– 72.

41. Efficacy of Gaseous Chlorine Dioxide as a Sanitizer against Cryptosporidium parvum, Cyclospora cayetanensis, and Encephalitozoon intestinalis on Produce, Y. Ortega, A. Mann, M. Torres, V. Cama, Journal of Food Protection, Volume 71, Number 12, December 2008 , pp. 2410-2414.

42. Inactivation of Waterborne Emerging Pathogens by Selected Disinfectants, J. Jacangelo, pg 23. 43. SARS Fact Sheet, National Agricultural Biosecurity Center, Kansas State University.

44. High sporicidal activity using dissolved chlorine dioxide (SanDes) on different surface materials contaminated by Clostridium difficile spores, Andersson J., Sjöberg M., Sjöberg L., Unemo M., Noren T. Oral presentation. 19th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases, Helsinki, Finland, 16 - 19 May 2009.

45. Inactivation of Listeria monocytogenes on ready-to-eat food processing equipment by chlorine dioxide gas, Trinetta, V., et al. Food Control, Vol 26, 2012

46. Exposure to chlorine dioxide gas for 4 hours renders Syphacia ova nonviable, Czarra, J.A., et al. Journal of the American Association for Laboratory Animal Science. 2014 4 Jul: 53(4): 364-367

47. Hu, Cheng (2017). Modeling reaction kinetics of chlorine dioxide and volatile organic compounds with artificial neural networks, December 2003. "

 

 

FONTES (CDS):

 

https://andreaskalcker.com/pt-br/

 

https://andreaskalcker.com/pt-br/coronavirus-informacao-especial-para-medicos-e-investigadores/

 

https://andreaskalcker.com/wp-content/uploads/2020/04/chlorine-dioxide-against-coronavirus-v2.1.pdf

 

Referências literatura científica :

https://drive.google.com/drive/folders/11uTuYeqP3M-w1dhqea5rcRsJVaxQckC3


 

 

 

 

www.wearechangeportugal.org www.informaçãoincorrecta.com