Uma mensagem de Madrid para o mundo

12-10-2012 14:50

Mensagem duríssima de Daniel Estulin dirigida aos espanhóis com implicações para o resto do mundo. Apresentada para efeitos informativos pela sua relevância e atualidade :

Uma mensagem de Madrid para o mundo

Daniel Estulin

11 Outubro 2012

"Creio que está na hora de se revoltarem, não acham ? Ou só sabeis lutar nos estádios de futebol? Vocês são 46 milhões. Eles são cerca de dez mil. O resto nunca levantará armas contra os seus compatriotas, porque entre os que estão na rua há amigos, parentes, famliares, filhos, primos, netos, irmãos. Você não pode deixar que isto aconteça. Espanha, como todos os outros países já está nas mãos do sinarquismo internacional (NT - O Sinarquismo pode ser entendido como o poder exercido através de uma elite secreta).

Não existe luta pacífica. E, por favor, não me falem de Gandhi. O ano é 2012. Revoltem-se e vão para cima deles. Porque é que as pessoas destroem a propriedade pública? Por incompetência, por cobardia, por falta de cérebro, porque aqueles que cometem esses atos são agentes provocadores. O inimigo está à vossa frente. Os nossos inimigos são a Realeza, a elite sinarquista que está a destruir a economia mundial de propósito. Vá em frente. Faça-os sofrer. Persiga-os até ao fim do mundo. Eles são a escória da sociedade. Não valem nada.

www.youtube.com/watch?v=68kXz-O0wEM&feature=player_embedded#!

ESTÁ NA HORA DE DEIXAREM DE SER OVELHAS . Parem de queixar-se nos bares. Ação! Já. O Rei não pode sentir-se seguro no seu palácio. Deve estar muito preocupado, sabendo que a qualquer momento o podemos pendurar nas árvores do seu jardim. Não há lugar para usar a violência numa sociedade civil. Infelizmente, já há bastante tempo que deixamos de fazer parte de uma sociedade civil.

Até que possamos transportar a humanidade à Idade da Razão, a história adquire realmente forma não pela vontade das massas, mas por um punhado de pessoas que, para o melhor ou pior, dirigem o destino de toda a humanidade como uma manada de vacas para o pasto. E às vezes também para o matadouro."

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